Prevenção da pericoronarite: cuidados importantes!

A pericoronarite é uma doença bucal que, na maioria das vezes, é aguda e com desenvolvimento rápido, sendo bastante comum que ocorra nos terceiros molares, conhecidos popularmente como sisos. 

Quando não tratada da maneira adequada, pode se espalhar e causar complicações potencialmente graves. 

Você já ouviu falar em pericoronarite? Neste artigo, vamos abordar informações importantes sobre essa inflamação: o que é, sintomas, causas, tratamento e como preveni-la. Continue a leitura!

Afinal, o que é pericoronarite?

Pericoronarite é uma infecção bacteriana que atinge a membrana de tecido que fica sobre a coroa do dente, quando ele não está totalmente erupcionado; ou seja, não rompeu completamente a gengiva.

O que acontece, então, é que apenas a parte da coroa do dente fica exposta, e o restante abaixo da linha gengival. Como um pedaço do dente ainda está escondido, é difícil, por exemplo, realizar a escovação correta e, assim, bactérias podem se proliferar, gerando a infecção. 

Entre os principais sintomas de quadros mais leves da condição estão o inchaço facial ou gengival, dor local, halitose, dificuldade de engolir alimentos, febre baixa e o trismo, que é a dificuldade de movimentar a mandíbula para abrir a boca. 

Já em casos mais graves, é possível que haja febre alta, inchaço intenso, formação de abscesso e a necessidade de internação do paciente para o tratamento da doença. 

Veja também: Queixo pequeno: o que fazer?

O que aumenta o risco de ter?

Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (DTM)

O principal fator de risco para pericoronarite é a má higiene da região, especialmente pela falta de acesso pleno ao dente, já que a gengiva está recobrindo parte da coroa. 

Além disso, a posição do dente na arcada também pode ser uma causa da inflamação, pois dentes muito próximos da bochecha ou voltados para língua/céu da boca podem atrapalhar o acesso da escova e também o uso adequado do fio dental. 

Vale destacar, também, que a baixa imunidade também aumenta o risco da condição, provocando um desequilíbrio entre as bactérias e as defesas do organismo. 

Entre outros fatores que aumentam o risco de desenvolvimento da doença estão os traumas nos tecidos moles que cobrem a coroa do dente, que podem ocorrer devido a fricção ou pressão repetitiva causada pela mastigação, e escovação agressiva, que facilita a entrada de bactérias na região afetada.

Pericoronarite e dente siso: qual a relação?

Embora a patologia não atinja um dente específico, a pericoronarite é mais comum nos dentes sisos inferiores, já que o espaço entre a coroa desses dentes e a gengiva é muito propício para o acúmulo de resíduos. 

Dessa maneira, os restos de alimentos nesses espaços são difíceis de serem removidos com a escovação, e a probabilidade de acontecer a proliferação de bactérias acaba sendo significativamente maior. 

Além disso, outro motivo que faz com que os sisos sejam mais atingidos que outros dentes é o fato de se tratar de dentes que nem sempre conseguem se acomodar na arcada dentária, devido à falta de espaço.

Outro motivo que faz com que os sisos sejam os mais prováveis de sofrerem com a pericoronarite é o seu lento crescimento, se comparado a outros dentes, de modo que o capuz pericoronal permanece por mais tempo sobre ele, mantendo um espaço que permite a entrada de bactérias e restos de alimentos. 

Pericoronarite: como prevenir e tratar?

A prevenção da pericoronarite envolve algumas medidas que reduzem de maneira significativa o risco deste tipo de inflamação, como:

  • Manter uma boa higiene bucal, escovando os dentes após as principais refeições, com escova de cerdas macias, e utilizar fio dental diariamente.
  • Consultar regularmente o dentista para exames de rotinas, identificação de eventuais problemas com antecedência e avaliação da necessidade de remoção dos dentes sisos.
  • Evitar alimentos de difícil remoção, como os pegajosos e que podem aumentar o risco de acúmulo de bactérias.

em relação ao tratamento, o primeiro passo é o diagnóstico preciso pelo dentista. Para isso, serão considerados os sintomas, características de cada paciente e, muitas vezes, podem ser solicitados exames de imagem. 

Casos mais leves são tratados geralmente com medicação para alívio da dor, antibióticos e antissépticos bucais e irrigação com clorexidina, enquanto os mais graves, depois do tratamento da infecção, podem necessitar de procedimento cirúrgico, como a gengivectomia. 

Em se tratando especificamente dos sisos, pode ser recomendado a extração e, nos demais dentes, pode ser indicada a remoção do tecido pericoronal. 

Lembre-se que somente o dentista pode fazer uma avaliação completa e estabelecer o melhor plano de tratamento de acordo com cada caso. Por isso, se você desconfia que está com pericoronarite ou que pode vir a desenvolver, deve marcar uma consulta o mais rápido possível. 

——————————-

Na Crie Odontologia você encontra uma equipe multidisciplinar e especializada para cuidar da sua saúde bucal, sempre com segurança, modernidade e a melhor infraestrutura. Agenda uma avaliação conosco através do link abaixo:

Quero agendar minha avaliação na Crie

Restauração de dentes: tire suas principais dúvidas!

A restauração de dente tem como objetivo restabelecer a integridade estrutural e funcional dos dentes danificados e que podem estar comprometidos devido a diversos fatores, como cáries ou fraturas. 

Este tipo de tratamento proporciona resultados duradouros, precisos e personalizados, que ajudam na saúde bucal em geral do paciente, já que dentes danificados podem atrapalhar a mastigação e a fala, assim como na estética do sorriso, deixando-o mais harmonioso. 

Abaixo, vamos te contar mais sobre o que é esse tratamento, como é feito, os tipos e os problemas que trata. Continue a leitura para descobrir como a restauração pode transformar a sua saúde e trazer de volta a confiança no seu sorriso!

O que é restauração de dente e como é feita?

A restauração de um dente é um procedimento odontológico que tem como objetivo a reparação ou substituição de uma parte do dente, que pode estar danificada ou que foi perdida. Tais danos podem ter as mais diferentes causas, como cáries, fraturas, traumas, entre outros. 

Neste procedimento, o dentista remove a parte do dente que está deteriorada, limpa a área e preenche a cavidade limpa com o material de restauração, como resina ou porcelana. Ao fechar esses espaços, então, a restauração também ajuda a prevenir a infiltração de bactérias. 

Veja também: Queixo pequeno: o que fazer?

Restauração ou obturação: qual a diferença?

É muito frequente que se confunda restauração com obturação, mas na realidade são dois procedimentos diferentes, mas que podem ser combinados, dependendo da necessidade de cada paciente. 

Ambos possuem como objetivo a recuperação dos dentes que sofreram danos, mas a restauração recompõe as faces comprometidas de um elemento dental utilizando material que se assemelha aos dentes, enquanto a obturação apenas fecha de forma hermética o espaço no interior do elemento dental. 

Veja também: Clareamento dental: vantagens e desvantagens

Quais os principais tipos de restauração?

O tipo de restauração ideal, ou seja, o material a ser utilizado, varia de paciente para paciente, de acordo com a extensão do reparo, possíveis alergias e orçamento disponível.

As restaurações de ouro, por exemplo, são bem aceitas pelos tecidos gengivais, possuem duração de mais de 20 anos, a necessidade de diversas visitas ao dentista e custo elevado, porém, já não são usualmente oferecidas aos pacientes por causa do desenvolvimento de novos materiais, mais modernos e com excelente custo- benefício aos pacientes. 

Já as restaurações de amálgama (prata) são resistentes e mais acessíveis, embora a cor escura as tornem mais aparentes, já não são muito utilizadas por diversos fatores, sendo um deles a presença do mercúrio em sua formulação, e o uso de materiais mais modernos, com excelente custo-benefício aos pacientes..

Outro tipo é a resina composta, que combina com a cor dos dentes e é uma opção interessante para pacientes que desejam uma aparência mais natural. Geralmente, não é a mais indicada para grandes restaurações e dura em torno de 3 a 10 anos. 

Há, também, as restaurações de porcelana ou facetas, que são feitas sob medida em laboratório, combinam com a cor do dente, são resistentes a manchas e possuem excelente durabilidade.possuem valor semelhante às de ouro.

Veja também – Erosão dentária: como isso pode afetar seus dentes?

Restauração: quais problemas trata?

A restauração pode ser indicada em diversas situações, mas sempre lembrando que cada caso é único e que o dentista precisa realizar uma avaliação individual para conseguir propor qual é a melhor abordagem de tratamento. 

Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (DTM)

Alguns problemas comuns que podem ser tratados por meio da restauração dentária são:

1. Cáries 

As cáries são uma das principais razões para a necessidade de restauração de dente, pois o procedimento consegue eliminá-las, além de recuperar o formato do dente e a estética bucal. 

2. Fraturas dentárias 

As fraturas nos dentes podem acontecer por diferentes motivos, como acidentes, traumas e bruxismo. Nestes casos, a restauração também pode ser indicada, conseguindo reparar e fortalecer os dentes fraturados.

3. Desgaste dentário

Bruxismo, má oclusão, escovação dental excessiva ou a ingestão de bebidas e alimentos muitos ácidos podem gerar o desgaste dentário. Neste caso, a restauração de dente também pode ser indicada pelo dentista, com o objetivo de restaurar e proteger o dente, além de recuperar a sua função mastigatória. 

4. Correção estética

A restauração de dente também pode ser indicada para a correção de problemas estéticos, como manchas, irregularidade e má formação. Nestes casos, uma das mais usadas são as facetas de porcelana, pois proporcionam um resultado muito natural.

Para pacientes que não tiveram um resultado satisfatório com o clareamento dental, por exemplo, a restauração pode ser uma excelente opção para correção da cor de um dente específico. 

————————-

Na Crie Odontologia você encontra profissionais altamente capacitados nas mais diferentes especialidades ortodônticas, como a dentística, responsável pelas restaurações dentais, além de atendimento personalizado, segurança, infraestrutura moderna e equipamentos de última geração. 

Agende uma avaliação conosco através do link abaixo e dê o primeiro passo para cuidar do seu sorriso!

Quero agendar minha avaliação na Crie

Sapinho na boca: o que é, sintomas, causas e tratamentos!

O sapinho na boca é uma infecção na mucosa oral ou na língua, que precisa ser tratada, já que pode gerar desconfortos físicos, além de atrapalhar a alimentação, o paladar e ser um indicador de que a saúde precisa de atenção. 

Existem diversos mitos que envolvem o sapinho na boca, que podem gerar dúvidas e até riscos, como “receitas caseiras” para tratar o problema. 

Neste artigo, vamos te explicar melhor o que é o sapinho na boca, suas causas, sintomas, tratamento e medidas preventivas. Acompanhe!

Afinal, o que é o sapinho na boca?

Conhecida também como candidíase oral, candidíase bucal e monilíase, o sapinho na boca é uma infecção causada pelo crescimento excessivo do fungo Candida albicans na mucosa da boca e se caracteriza pelo aparecimento de placas brancas ou amareladas na língua, gengiva, céu da boca e parte interna da bochecha

É muito importante dizer que os fungos estão em todos os ambientes e em contato direto com nossa pele e mucosas, mas só ficam em desequilíbrio e causam reações patológicas devido a fatores específicos. 

Veja também: Queixo pequeno: o que fazer?

A imunidade baixa é o principal fator de risco para o desenvolvimento do sapinho na boca e, por isso, a infecção é mais comum em bebês e em idosos. Entretanto, vale destacar que essa condição também está associada ao uso prolongado de antibióticos, higiene bucal inadequada e doenças não controladas, como diabetes e Aids.

Além disso, existem diversas situações que aumentam a chance do desenvolvimento da infecção, como quando não há higienização adequada de chupetas e mamadeiras, no caso dos bebês. 

transmissão pode acontecer através do contato direto com a pessoa infectada ou por meio da autocontaminação, como quando o indivíduo toca áreas afetadas e em seguida coloca a mão na boca.

Veja também – 9 mitos sobre saúde bucal que você precisa parar de acreditar!

Como saber se é sapinho na boca?

Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (DTM)

Existem alguns sintomas característicos, associados ao sapinho na boca, como o aparecimento de pequenas manchas brancas e amareladas na região, que possuem aparência que lembra “leite coalhado”. Além disso, outros sinais podem ser:

  • Agrupamento das pequenas manchas, que formam lesões ou placas maiores.
  • Dor e desconforto, principalmente ao se alimentar.
  • Sensação de queimação na área afetada.
  • Sangramento.
  • Alterações no paladar, que podem ser, por exemplo, sensação de sabor metálico ou diminuição do gosto dos alimentos em geral.
  • Boca seca e mau hálito persistente. 

É válido dizer que os sintomas podem variar de pessoa para pessoa, assim como pela gravidade da infecção. Por isso, se você suspeita que está com sapinho na boca, é recomendado que procure um dentista o mais rápido possível para diagnóstico e indicação do tratamento adequado. 

Veja também: Saiba como problemas na boca podem afetar sua saúde geral!

Prevenção, diagnóstico e tratamento

Para prevenir o sapinho na boca, é possível adotar algumas medidas simples, mas que são muito eficazes e que ajudam a diminuir significativamente a probabilidade da infecção. 

Entre essas medidas está a boa higiene bucal, como escovar os dentes após as principais refeições e usar o fio dental. Além disso, também é importante usar antibióticos somente conforme prescrição médica e cuidar das próteses dentárias, pois quando não ajustadas podem criar locais propícios para o acúmulo de fungos. 

Outra medida importante é evitar compartilhar objetos pessoais, como escova de dentes, talheres e batons, além de manter uma dieta equilibrada e um estilo de vida saudável, que contribua para o fortalecimento do sistema imunológico. 

A esterilização de bicos de mamadeira e chupetas também é essencial, assim como  manter fraldas e roupas íntimas limpas e secas e secar bem as dobras do corpo depois do banho. 

Já em relação ao tratamento do sapinho na boca, ele vai depender da gravidade de cada caso e de outros fatores individuais, mas geralmente envolve o uso de antifúngicos tópicos, como enxaguantes antifúngicos, medicamentos por via oral e medidas de cuidados bucais, que vão ajudar a promover uma recuperação mais rápida e eficaz. 

Para diagnóstico e tratamento de sapinho na boca, procure sempre profissionais orientação profissional com um dentista de confiança. Tratamentos caseiros, feitos por conta própria, podem adiar a solução do problema, fazer com que ele se agrave e até trazer riscos.

—————————

Na Crie Odontologia você conta com uma estrutura completa, de equipamentos e tecnologias, para atender todas as suas necessidades odontológicas, além de um time de especialistas experientes e atenciosos para te dar o atendimento que você merece e espera.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno, clique no link abaixo e venha cuidar da saúde da sua boca conosco!

Quero agendar minha avaliação na Crie

Como prevenir gengiva inflamada: dicas simples, que funcionam

Gengiva inflamada é um problema comum e que afeta diferentes faixas etárias, podendo ter causas variadas, desde hábitos nocivos à higiene oral inadequada.

Quando não tratada da maneira correta, pode progredir e até mesmo levar a danos permanentes nos tecidos e estruturas da boca. 

Neste artigo, vamos falar sobre gengiva inflamada, suas causas, sintomas e medidas preventivas simples, mas muito eficientes para evitar essa complicação.

Boa leitura!

O que causa inflamação na gengiva

Gengiva inflamada é uma complicação considerada comum nos consultórios odontológicos e com sintomas fáceis de serem identificados, como aspecto avermelhado (ou até arroxeado), inchaço, sangramento durante a escovação ou ao passar o fio dental, hipersensibilidade, mau hálito e, em casos mais avançados, retração gengival, que acontece quando a parte da raiz do dente fica exposta.

Já em relação às causas, elas podem ser diversas, como:

  • Higienização bucal inadequada: a higiene bucal é essencial para evitar o acúmulo de placa bacteriana e, quando não é feita da maneira correta, pode levar a inflamação gengival.
  • Tabagismo: o hábito de fumar compromete a função do sistema imunológico e aumenta o risco de inflamações na gengiva.
  • Alterações hormonais: mudanças hormonais, como as que acontecem na gravidez e na menopausa, também deixam a gengiva mais suscetível a inflamações.
  • Medicamentos: alguns medicamentos podem aumentar o risco de inflamação gengival.
  • Fatores genéticos: há pessoas que possuem predisposição genética para inflamações na gengiva.
  • Estresse: o estresse deixa o organismo mais suscetível a inflamações em geral, como na gengiva.
  • Má alimentação: dietas pobres em nutrientes deixam a gengiva mais vulnerável para inflamações.
  • Falta de higiene e atenção com as próteses: quando as próteses dentárias (ou dentaduras) são mal higienizadas ou mal encaixadas favorecem o surgimento do problema.

Além disso, o problema também pode ser desencadeado por doenças sistêmicas, como herpes, Aids, leucemia e diabetes. 

Veja também: Queixo pequeno: o que fazer?

Quais problemas a gengiva inflamada pode causar?

É fundamental que a gengiva inflamada seja tratada o mais rápido possível, já que ela pode evoluir para problemas mais sérios e afetar a saúde em geral. Entre os riscos de uma gengiva inflamada não tratada, podemos citar:

Periodontite 

A periodontite é a forma mais avançada da gengivite e se caracteriza por uma inflamação e infecção nos tecidos que suportam os dentes. Como consequência, é possível que haja sangramento recorrente, perda óssea dos dentes e possíveis complicações vasculares (e até cardíacas). 

Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (DTM)

Retração gengival 

A retração gengival se caracteriza pelo afastamento da gengiva dos dentes, o que deixa a raiz exposta. O resultado é sensibilidade dentinária, aumento do risco de cáries e comprometimento da estabilidade dos dentes. 

Além dos prejuízos físicos, isso costuma comprometer a autoestima, já que a estética do sorriso também fica comprometida. 

Abscessos gengivais

Abscessos gengivais são bolsas de pus, que podem incomodar bastante e que devem ser tratadas de maneira imediata, já que são cheias de bactérias e podem resultar em complicações ainda mais graves. 

Mau hálito persistente

O acúmulo de placa bacteriana e a inflamação na gengiva podem causar mau hálito persistente e que não é eliminado somente com escovação e uso do fio dental. O problema pode afetar a vida social e pessoal dos indivíduos.

Dificuldade na mastigação

A gengiva inflamada fica sensível e dolorida e pode atrapalhar a mastigação dos alimentos e consequentemente a digestão dos mesmos. 

Impactos na saúde em geral 

A inflamação na gengiva não tratada da maneira adequada está associada a impactos na saúde em geral, inclusive aumento do risco de problemas cardiovasculares. 

Como prevenir a gengiva inflamada?

A prevenção da gengiva inflamada acontece com a adoção de uma rotina adequada de cuidados bucais, que são simples e práticos, mas que fazem toda a diferença na sua saúde. 

Entre esses hábitos está a escovação – correta e regular – dos dentes após as refeições e utilizando escova de cerdas macias, além de creme dental com flúor. O uso do fio dental também é fundamental e deve ser feito diariamente.

O enxaguante bucal também é um aliado na sua rotina de cuidados e prevenção, mas sempre lembrando da importância da frequência e o tipo serem indicados pelo dentista de acordo com as suas necessidades. 

As visitas regulares ao dentista também são essenciais e devem acontecer a cada seis meses ou sempre que notar alguma alteração ou sinal de inflamação. Não se esqueça, também, da importância de manter uma alimentação saudável e evitar o tabagismo, que aumenta a probabilidade de inflamação na gengiva. 

Outra excelente dica – mas pouco lembrada – é procurar gerenciar melhor o estresse, que aumenta o risco de inflamação gengival. 

Já em relação aos tratamentos, eles dependem da gravidade e dos fatores de risco de cada paciente, podendo ser indicado, por exemplo, remoção de placa bacteriana e medicamentos anti-inflamatórios. 

——————————-

Na Crie Odontologia você encontra uma estrutura completa de serviços odontológicos, além de um time de profissionais experientes e atenciosos para te oferecer o tratamento que você espera e merece.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno, clique no link abaixo para agendar sua avaliação e vir cuidar da sua saúde conosco.

Quero agendar minha avaliação na Crie

Implantes dentários em idosos: são seguros? Quais cuidados tomar!

É comum que surjam dúvidas relacionadas a tratamentos realizados em idosos, especialmente quanto à segurança. Tais questionamentos se devem às condições de saúde mais delicadas, devido à idade avançada. 

No caso dos implantes dentários não é diferente, já que essa faixa etária representa grande parte do público que opta por esse tipo de tratamento.

No entanto, é importante dizer que – devido ao avanço tecnológico e os cuidados pré-operatórios – os implantes dentários são procedimentos seguros para idosos, sempre que respeitadas as condições de cada paciente.

Abaixo, vamos responder se os implantes dentários são realmente seguros e quais cuidados devem ser tomados, quando feitos em pacientes idosos. Confira!

Os benefícios dos implantes dentários

Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (DTM)

Os implantes dentários oferecem benefícios muito interessantes e significativos na vida dos pacientes. Entre eles, se destacam:

  • Restauração da função mastigatória, já que todas as etapas da mastigação, como a digestão, são prejudicadas pela falta de dentes.
  • Conforto, pois são fixos na mandíbula e/ou maxila e proporcionam uma sensação de conforto e estabilidade.
  • Melhora da autoestima e restauração da autoconfiança, o que reflete nas mais diferentes áreas da vida.
  • Estética muito natural.
  • Durabilidade, sendo projetados para resistirem às demandas diárias e, com os cuidados necessários, se apresentam como uma solução de longo prazo.
  • Melhora da comunicação verbal, pois a falta de dentes pode atrapalhar a pronúncia correta das palavras. 

Saiba mais – Como cuidar de implantes dentários para durarem mais

Implantes dentários em idosos são seguros?

Veja também: Queixo pequeno: o que fazer?

Os implantes dentários são considerados seguros para idosos e com riscos mínimos, mas sempre lembrando que, como todo tratamento, precisa ser realizado por profissionais qualificados e com uma criteriosa avaliação prévia.

Para garantir toda a segurança do tratamento e minimizar os riscos, é fundamental que seja realizado, por exemplo, um exame de tomografia computadorizada durante o planejamento do procedimento, que não pode ser substituído por uma radiografia panorâmica que, por mostrar apenas duas dimensões, não traz todas as informações necessárias.

A tomografia mostra ao implantodontista, por exemplo, a espessura de osso do paciente, a distância do osso para estruturas nobres, como nervos e vasos sanguíneos, entre outras informações importantes para a segurança do procedimento. 

Além disso, para pacientes fumantes é fundamental interromper o hábito enquanto não houver a completa cicatrização do procedimento, já que o cigarro prejudica a circulação sanguínea e dificulta esse processo.

Pacientes com diabetes não controlado também têm indicação de regular os níveis de açúcar no sangue, já que essa alteração prejudica a cicatrização e aumenta o risco de sangramentos.

Finalmente, é fundamental seguir à risca as recomendações de uso das medicações prescritas pelo cirurgião. 

Com esses (e outros) cuidados pré-operatórios, a colocação de implantes dentários em idosos (ou em pacientes de qualquer faixa etária) se mostra um procedimento extremamente seguro e confiável. 

Veja também – Tire todas as suas dúvidas sobre implantes dentários!

Quais cuidados tomar após o procedimento?

Após a coloração dos implantes dentários, alguns cuidados específicos devem ser seguidos, a fim de ajudar na sua cicatrização, durabilidade e evitar problemas futuros. 

Ter uma boa higiene bucal, por exemplo, é fundamental. Para isso, é recomendado que se escove os dentes de maneira cuidadosa e ao menos 3 vezes ao dia, utilizando escova de cerdas macias, além do uso do fio dental diariamente e de forma suave. 

Também é indicado que se evite alimentos muito duros ou o hábito de morder objetos (como tampas de caneta), que podem acabar quebrando os implantes, assim como os dentes naturais. Um truque que funciona é partir alimentos duros em pedaços menores. 

Ainda com relação à alimentação, é recomendado que se evite bebidas que manchem a coroa do implante, como vinho e café. Sempre que consumi-las, é importante escovar os dentes em seguida. 

Hábitos nocivos, como fumar e consumir álcool em excesso, também devem ser evitados, principalmente no período pós-cirurgia. 

É importante, também, evitar traumas na boca, lembrando, por exemplo, de usar protetores específicos durante a prática de atividades e esportes de contato, como artes marciais. 

As consultas regulares com o dentista também são fundamentais, lembrando que os cuidados com os implantes podem variar de acordo com as necessidades de cada paciente e complexidade do procedimento. 

————————–

Se você – ou alguém próximo – tem a necessidade ou o desejo de colocar implantes dentários, conte com a Crie Odontologia. Temos uma estrutura completa para consultas, exames, procedimentos e cirurgias, além de um time de profissionais altamente qualificados e atenciosos para tratar todas as suas necessidades odontológicas, incluindo a colocação de implantes dentários. 

Se você está no Distrito Federal ou Entorno, clique no link abaixo para agendar sua avaliação conosco!

Quero agendar minha avaliação na Crie

Apnéia do sono: tratamento com aparelho e cirurgia ortognática

A apneia do sono é um distúrbio que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo e que pode ter consequências sérias para a saúde e a qualidade de vida. Apesar disso, grande parte dos pacientes convive com a doença sem receber o diagnóstico ou seguir o tratamento adequado. 

Neste artigo, vamos explorar mais detalhes sobre a apneia do sono, desde a sua definição até causas, prejuízos para a saúde e possíveis tratamentos, que podem variar conforme cada caso. 

Continue a leitura para saber tudo!

O que é apneia do sono?

Veja também: Queixo pequeno: o que fazer?

Trata-se de um distúrbio em que ocorre a interrupção temporária da respiração e despertares breves durante o sono. Tais interrupções podem acontecer de maneira repetida ou não, afetando a qualidade do sono, assim como a oxigenação do organismo. 

Existem três tipos principais de apnéia do sono: 

  • Apneia obstrutiva: a via respiratória superior fica parcial ou totalmente bloqueada durante o sono, o que ocorre devido ao relaxamento dos músculos da garganta. 
  • Apnéia central: a origem do distúrbio se dá por uma falha na comunicação entre cérebro e os músculos responsáveis pela respiração.
  • Mista: a combinação da apnéia obstrutiva e a central. 

Apesar das obstruções das vias aéreas e alterações no sistema do cérebro responsável por controlar a respiração serem as principais causas da apneia, há fatores de risco que aumentam as possibilidades do seu desenvolvimento, como: obesidade, tabagismo, idade avançada, alcoolismo, entre outros. 

O diagnóstico da apnéia do sono é realizado através de um exame chamado polissonografia, que monitora variáveis fisiológicas, enquanto o paciente dorme. O exame pode ser feito em laboratórios de sono ou em casa, utilizando equipamentos portáteis e de acordo com a orientação médica. 

Vale dizer, ainda, que além de identificar o distúrbio, a polissonografia também consegue indicar qual a sua gravidade e guiar para o melhor tratamento de acordo com cada caso. 

Veja também – Aparelho antes de cirurgia ortognática: por que usar?

Quais os prejuízos que a apneia causa?

Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (DTM)

A apnéia do sono pode trazer prejuízos tanto para a saúde quanto para o bem-estar do paciente, como: 

1. Fadiga diurna

O distúrbio pode impedir que se atinja estágios profundos do sono, que são essenciais para um descanso de qualidade. Sendo assim, o resultado pode ser a fadiga diurna, que tem sintomas como sonolência excessiva durante o dia, cansaço constante, dificuldade de concentração, entre outros.

2. Hipertensão arterial

A apneia do sono leva a diminuição dos níveis de oxigenação do sangue e, então, uma necessidade de maior esforço do coração para oxigenar órgãos e tecidos. Tal esforço pode levar a fatores que contribuem para a hipertensão, como aumento da liberação de hormônios de estresse (cortisol) e alterações no sistema nervoso autônomo. 

3. Problemas cardíacos

A doença também está associada a problemas cardíacos, como doença arterial coronariana, arritmias cardíacas, insuficiência cardíaca, entre outros. 

4. Dores de cabeça

A falta de oxigenação durante a apneia do sono pode desencadear alterações nos vasos sanguíneos, como os do cérebro, levando a dilatação e contração dos mesmos e dor de cabeça como consequência. 

5. Dificuldade de concentração

A má qualidade do sono, devido à apneia, pode causar dificuldade de concentração, além de impactos negativos no desempenho cognitivo, como déficit de memória, já que o sono é fundamental para processos de consolidação da memória e restauração do funcionamento cognitivo

6. Ronco

O ronco é um sintoma bastante comum da apneia do sono e que pode afetar tanto a pessoa quanto os que convivem com ela, impactando negativamente no emocional e gerando estresse, ansiedade e frustração. 

7. Despertares noturnos

Os despertares noturnos são uma consequência da apneia do sono, o que contribui para que o sono fique fragmentado, causando sintomas como irritabilidade e dificuldade de concentração. Além disso, os despertares também podem causar sensação de falta de ar, de sufocamento e batimentos cardíacos acelerados.

Veja também – Entenda como problemas na boca podem afetar sua saúde geral

Apneia do sono: tratamento com aparelho e cirurgia ortognática

O tratamento da apneia do sono varia conforme a gravidade, as necessidades e características individuais de cada paciente. 

Entre as opções mais comuns de tratamento está a Terapia com Pressão Positiva Contínua nas Vias Respiratórias (CPAP), em que uma máquina fornece fluxo contínuo de ar por meio de uma máscara, de modo que as vias respiratórias fiquem abertas durante o sono. 

Há, também, os dispositivos de avanço mandibular (DAM), que são usados na boca durante o sono e que, devido ao reposicionamento da mandíbula e da língua, conseguem manter as vias aéreas desobstruídas. 

👉Ambas se tratam de alternativas paliativas, já que apenas amenizam o incômodo, mas não tratam o problema, tornando o paciente dependente delas.

Cirurgia ortognática e aparelho dentário

Uma opção de tratamento que tem sido cada vez mais buscada pelos pacientes é a cirurgia ortognática, que possui o objetivo de corrigir a má oclusão dentária e possíveis desequilíbrios na face, como na mandíbula e no maxilar.

A combinação do uso de aparelho ortodôntico e a realização de cirurgia ortognática apresenta vantagens significativas no tratamento da apneia do sono. 

O aparelho ortodôntico – nos casos em que é indicado – ajuda a reposicionar corretamente as estruturas dentárias e mandibulares, abrindo as vias aéreas e facilitando a passagem do ar durante o sono. 

Já a cirurgia ortognática visa corrigir alterações estruturais mais complexas, como a mandíbula recuada ou o retrognatismo, que podem contribuir para a obstrução das vias aéreas superiores. 

A combinação dessas abordagens permite uma melhora significativa nos sintomas da apneia do sono, resultando em uma respiração mais livre e tranquila durante o sono, além de promover benefícios estéticos e funcionais relacionados à posição correta da mandíbula e dentes.

Além disso, a cirurgia ortográfica pode reduzir ou até mesmo eliminar a necessidade de dispositivos de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP), que são comumente utilizados no tratamento da apneia do sono, proporcionando uma alternativa mais confortável para os pacientes.

—————————–

Na Crie Odontologia, temos toda a estrutura necessária para o tratamento da apnéia do sono. Contamos com uma equipe multidisciplinar e altamente capacitada, além de equipamentos de última geração. 

Se você está no Distrito Federal ou Entorno, clique no link abaixo e venha cuidar da sua saúde conosco!

Quero agendar minha avaliação na Crie

Queixo pequeno: o que é possível fazer?

O queixo possui um papel importante na harmonia geral da face e, quando seu formato e proporções não acompanham o restante do rosto, pode comprometer bastante tanto a parte estética, funcional e até com comprometimento da saúde.

Muita gente não sabe, mas dentistas e cirurgiões bucomaxilofaciais são referência nos cuidados com esse tipo de problema e podem oferecer diversos tipos de soluções, a depender de cada caso.

Neste artigo, vamos falar em mais detalhes sobre o queixo curto, suas causas, impactos e o que pode ser feito para tratar o problema de maneira eficiente e profissional. Continue a leitura!

O que causa o queixo pequeno?

O que causa o queixo pequeno?

Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (DTM)

Queixo pequeno se caracteriza por uma condição em que o desenvolvimento desta área do rosto acontece de maneira diminuída ou subdesenvolvida, quando comparada ao restante do rosto e pode gerar diferentes impactos, desde os mais sutis aos mais graves. 

A discrepância óssea que provoca o queixo curto é chamada de retrognatismo mandibular, em que o osso da mandíbula não se desenvolve de maneira adequada. 

As causas da condição são diversas, como:

  • predisposição genética;
  • crescimento desigual dos ossos do rosto;
  • traumas, como lesões e fraturas;
  • condições médicas, como a síndrome de Pierre Robin.

É muito importante destacar que o queixo curto não se trata apenas de um problema estético, mas também funcional, que pode impactar significativamente a qualidade de vida das pessoas.

Como saber se tenho queixo pequeno?

O ideal é que um profissional – como dentista ou cirurgião bucomaxilofacial – avalie as estruturas e proporções do seu rosto, como um todo, para confirmar se você realmente tem um queixo muito pequeno. 

No entanto, como avaliação inicial, você pode traçar uma linha vertical em uma foto de perfil, passando logo abaixo do nariz. Para grande parte das pessoas, a harmonia da face se dá quando a ponta do queixo atinge esta linha ou fica levemente atrás dela. Já se o queixo estiver muito para trás, isso pode indicar que ele é curto. 

Como dito, o ideal é que essa avaliação seja feita por um profissional, que tem como avaliar o todo do seu rosto e as relações entre cada parte definir se você tem ou não indicação de fazer qualquer tratamento.

Quais problemas isso provoca?

O queixo desempenha papel crucial na estabilidade e no equilíbrio da mandíbula e, quando ele é muito curto, é possível que diversas estruturas da face sejam prejudicadas, como dentes, gengivas, ossos, músculos, ligamentos e articulações, com consequências estéticas, funcionais ou ambas. 

Entre os problemas que o queixo curto pode provocar destacam-se: 

1. Prejuízo estético

O queixo curto afeta diretamente a simetria do rosto e impacta a harmonia facial, o que causa prejuízos estéticos. Em muitos casos, isso leva a danos na autoestima e na autopercepção, comprometendo a confiança e até as relações interpessoais. 

2. Alterações na mordida

As alterações na mordida também são problemas que o queixo muito pequeno pode ocasionar, já que, em muitos casos, a mandíbula fica desalinhada, e os dentes superiores e inferiores não se encaixam de maneira adequada ao fechar a boca. 

Entre as alterações de mordida estão a mordida cruzada e a mordida aberta, que podem resultar em uma mastigação incorreta. 

3. Dor na articulação temporomandibular

A articulação temporomandibular (ATM) – responsável pelo movimento de abrir e fechar a boca – também pode ser afetada pelo queixo curto, o que causa não só dores faciais, como também problemas na fala e na mastigação. 

4. Alterações de sono 

O queixo curto também pode causar problemas na respiração, já que os ossos mal posicionados podem obstruir as vias respiratórias e levar à respiração bucal, que não é o ideal.

As consequências podem ser alterações no sono, como roncos e doenças respiratórias, como a apnéia do sono. 

Cirurgia ortognática nos casos de queixo pequeno

Existem diversas opções de tratamento para queixos pequenos, a depender do grau e das necessidades de cada paciente. 

Um desses tratamentos é a cirurgia ortognática, procedimento cirúrgico que visa corrigir e reposicionar os ossos maxilares, como mandíbula e maxila superior. Geralmente é indicado quando há alterações na mordida em conjunto com o queixo pequeno. 

O ideal é que o problema seja diagnosticado e tratado logo na infância, pois como as crianças estão em fase de crescimento, os ossos ainda estão maleáveis para serem reabilitados. É possível, por exemplo, o uso de dispositivos ortopédicos para estimular o crescimento da mandíbula ou para retardar o crescimento da maxila. 

Se você sofre com as consequências do queixo pequeno, conte com a Crie Odontologia para um diagnóstico preciso e orientação das melhores opções de tratamento. Dispomos de todos os recursos necessários para te oferecer a melhor solução para seu caso, seja ela qual for; inclusive cirúrgica.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno, clique no link abaixo para agendar sua avaliação conosco!

Quero agendar minha avaliação na Crie

Clareamento dental: vantagens e desvantagens!

Dentes escurecidos, amarelados ou manchados podem ter diferentes causas – como hábitos alimentares, tabagismo, mesmo genética – e podem incomodar bastante, inclusive afetando a autoestima.

Isso faz com que o sorriso, mesmo saudável, não fique com a aparência desejada. 

Sendo assim, o clareamento dental é uma alternativa muito buscada para melhorar a estética do sorriso. 

Como existem técnicas diferentes para clarear os dentes, com vantagens e desvantagens, vamos falar em mais detalhes sobre cada uma delas. Confira!

Clareamento dental: vantagens e desvantagens

Veja também: Queixo pequeno: o que fazer?

Existem diferentes técnicas de clareamento disponíveis atualmente no mercado, tanto para serem feitas em consultório quanto em casa (com orientação profissional). Entender um pouco mais sobre elas permite uma escolha mais consciente, com expectativas realistas sobre os procedimentos. 

Clareamento dental caseiro

O clareamento dental caseiro é realizado diariamente, com uso de gel clareador específico e moldeira por um período que varia entre 14 e 30 dias. O tratamento é feito por meio da administração do gel na moldeira e, apesar de ser feito em casa, conta com a supervisão do dentista. 

Esse gel em geral é composto por peróxido de carbamida ou peróxido de hidrogênio e, quando em contato com os dentes, libera oxigênio e provoca reações, quebrando as moléculas que levam ao escurecimento.

Entre as vantagens do método caseiro está o fato de ser considerado prático, sem a necessidade de se fazer nenhuma grande mudança na rotina. Além disso, é mais acessível, com custos reduzidos, se comparado ao clareamento feito em consultório.  

Outra vantagem é que a técnica é considerada conservadora e de baixo risco, com efeitos reversos muito baixos. 

Já em relação às desvantagens, se destaca a duração, que pode variar entre 14 e 30 dias ou conforme a orientação do dentista, exigindo um pouco mais de paciência por parte do paciente. Além disso, não funciona em grandes restaurações.

Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (DTM)

Clareamento dental em consultório

Outra técnica é o clareamento dental em consultório. Embora também utilize um tipo de gel de clareamento, é o laser ou LED especiais os responsáveis pela ativação mais potente da fórmula química. 

Uma das principais vantagens da técnica, sem dúvida, é o tempo de tratamento, já que, geralmente, em no máximo 3 sessões se alcança o resultado almejado. Vale dizer, ainda, que como o tratamento dispensa o uso da moldeira de silicone, ele acaba sendo uma alternativa mais cômoda para muitos pacientes.

Desvantagens também existem neste tratamento, sendo a hipersensibilidade dentária uma das principais; um dos motivos de maior reclamação dos pacientes. Na maioria das vezes, essa sensibilidade passa, porém pode permanecer de forma branda em alguns casos.

Outra desvantagem é o valor, pois é necessário investimento financeiro maior, se comparado ao clareamento realizado em casa com supervisão do dentista.

Saiba mais – 9 mitos sobre saúde bucal que você precisa parar de acreditar

Quais os riscos envolvidos?

Apesar da eficácia comprovada em ambas as técnicas para clarear os dentes, a consulta com o dentista para avaliar cada caso e indicar a melhor alternativa é indispensável

Caso a técnica caseira seja realizada sem orientação e supervisão do dentista, ou o tratamento em consultório por profissionais incapacitados, há possibilidade de danos sérios aos dentes (e outras estruturas orais); alguns irreversíveis. 

A hipersensibilidade permanente é um dos principais riscos dos tratamentos realizados de forma incorreta, muitas vezes devido à exposição provocada na dentina, causando muitos incômodos aos pacientes. 

Outro perigo é o surgimento de manchas, ou seja, um efeito reverso da proposta. Uma das principais causas deste risco está em não seguir as recomendações feitas pelo profissional, como evitar a ingestão de alimentos de alta pigmentação. 

Vale citar, ainda, a pulpite, quadro preocupante que se caracteriza pela inflamação da polpa dentária e que pode ser causada por uma agressão ao esmalte dentário, feita de maneira exagerada e não controlada. 

Já as lesões gengivais também são um risco em caso de tratamentos feitos sem os devidos cuidados e indicações, além de possíveis queimaduras na cavidade oral. 

Como escolher o tipo de clareamento dental?

De maneira geral, para pacientes que desejam um resultado mais rápido e que não se sentem tão seguros em realizar o tratamento em casa, o clareamento em consultório costuma ser a melhor opção.

Já para os que desejam uma alternativa mais acessível, mas também com resultados eficientes, o clareamento caseiro pode ser a escolha.

Em relação a contraindicações, o clareamento dental não é indicado para:

  • menores de 15 anos;
  • grávidas ou lactantes;
  • pacientes com lesões cariosas ou dentárias, periodontite, sensibilidade aos componentes ou certas enfermidades. 

Uma boa dica é lembrar-se que o melhor clareamento indicado para você é, sem dúvida, o prescrito pelo seu dentista, depois de avaliar as suas características, particularidades, saúde bucal e rotina. 

Desta maneira, não se perde tempo ou investimento financeiro, e ainda se consegue alcançar os resultados desejados. 

————————-

Se você quer ter acesso às mais modernas técnicas e tecnologias em clareamento dental e estética do seu sorriso, a Crie Odontologia é sua opção. Somos um centro completo de cuidados com a boca, oferecendo desde atendimentos, exames, procedimentos e cirurgias.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno, clique no link abaixo para agendar sua avaliação e buscar a melhor versão para seu sorriso!

Quero agendar minha avaliação na Crie